Foto
01 – Academia Athletics Sports em Goiânia: decretada a falência em virtude da
ausência de políticas de controle da pandemia em Goiás e no Brasil.
(Escrito por: Renato Coelho)
Segundo
a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ, 2021),
o Brasil possui apenas 2,7% da população mundial e atualmente responde por
cerca de 9,6% dos casos de covid-19 no mundo e ainda por 12,9% dos óbitos de
todo o planeta. Na escala de contagem de novos óbitos por milhão de habitantes,
o Brasil encontra-se em primeiro lugar no ranking, com uma taxa igual a 9,01
mortos/milhão de habitantes, seguido pela Índia com uma taxa de 3,01 mortos/milhão de
habitantes. Os dados são considerados altíssimos, mesmo sabendo do grande número de
subnotificações de óbitos em todos os países.
O
cenário sócio-epidemiológico do Brasil atual (maio-junho 2021) demostra que as
taxas de contágios permanecem em níveis elevados e se mantendo num platô muito
alto. A média diária de óbitos hoje oscila entre duas mil mortes/dia (2.000
mortes/dia) e 62.000 novos contágios diários. E segundo apontam os gráficos,
após uma ligeira queda nos números, houve uma aceleração na curva com aumentos
consideráveis de casos e óbitos a partir da segunda quinzena de maio. Esse
incremento considerável é fruto da abertura total das atividades econômicas e
flexibilização precoce das regras de distanciamento social em todo o Brasil.
Somam-se a estas variáveis a lentidão no ritmo de vacinação no país. Dentro
deste contexto brasileiro de descontrole da pandemia, a taxa de letalidade é
também uma das mais altas do mundo, atingindo a marca atual de 3%, onde média
mundial gira em torno de 0,6%. Uma letalidade de 3% significa que a cada 100
pessoas contaminadas, em média 3 delas irão a óbito.
O
descontrole da pandemia no Brasil, além de facilitar o surgimento de novas
variantes (mutações virais), também tem feito surgir um novo fenômeno, o
chamado rejuvenescimento da pandemia, ou seja, está ocorrendo uma radical
mudança na distribuição etária de casos e de internações em UTI. A cada dia que
se passa, pessoas mais jovens estão se contaminando e tendo sintomas graves da
covid-19, e muitas delas vindo a óbito. Hoje a maioria dos contágios e
internações em UTI´s envolvem pessoas com idade inferior a sessenta anos (idade
< 60 anos), demostrando um quadro muito diferente daquele demonstrado na
primeira onda de 2020, quando a maioria dos contágios e das internações eram de
pessoas idosas ( > 60 anos). Esse quadro se inverteu devido a vários
fatores, dentre eles a vacinação do grupo dos idosos e também à precoce e alta
abertura das atividades econômicas. A maioria destes jovens que estão se
contaminando estão diretamente ligados ao mercado de trabalho, e são pessoas
com idade inferior a 60 anos. (ver Gráfico 01 abaixo). Entre os jovens também
tem aumentado as chamadas síndromes pós-covid e a covid longa, que são sequelas
multissistêmicas ocasionadas após a recuperação dos contágios pelo vírus
Sars-Cov-2. Ressalta-se também aqui o maior poder de transmissibilidade das
novas variantes do vírus Sars-Cov-2, com destaque para a mutação P.1, que hoje
representa mais de 80% dos vírus em circulação no Brasil. Essa maior
transmissibilidade também tem influenciado o surgimento de uma nova onda de
contágios e de óbitos no Brasil, também denominada de terceira onda.
Gráfico
01 – O rejuvenescimento da pandemia no Brasil (Fonte: FIOCRUZ, 2021)
Uma nova onda surge quando os novos contágios e as internações hospitalares aumentam vertiginosamente e de forma descontrolada. Não existe um conceito definido e unânime entre os cientistas sobre ondas na pandemia. Alguns autores consideram o surgimento de uma nova onda quando a sua antecessora atinge o nível zero de contágios, e a partir daí então surge uma nova onda. Quando uma onda não atinge essa amplitude zero, o seu novo crescimento é denominado de “repique” da onda, ou seja, uma elevação da taxa de crescimento (aceleração) daquela primeira onda. Entretanto, pode-se também classificar o surgimento de uma nova onda mesmo sem a nulidade da primeira onda, bastando ter uma desaceleração de novos casos e óbitos e em seguida um aumento expressivo e inesperado. A primeira onda no Brasil surgiu em março de 2020, tendo o seu pico entre julho e agosto daquele mesmo ano. A primeira onda foi consequência da flexibilização precoce das atividades econômicas e da não implantação de testagem em massa e de barreiras sanitárias nos aeroportos, rodoviárias e estradas do país. Já a segunda onda surgiu em janeiro de 2021, tendo o seu pico entre março e abril de 2021. A segunda onda surgiu em virtude de eventos importantes do calendário que provocaram aglomerações como as eleições, as festas de fim de ano, viagens realizadas no feriado de carnaval, a realização do Enem e a abertura total das atividades econômicas neste período considerado, e pode-se ressaltar ainda a continuidade dos erros cometidos na primeira onda. Agora estamos na iminência do surgimento da terceira onda, pois os contágios e hospitalizações após uma leve queda nas primeiras semanas de maio, começam a subir de forma acelerada e exponencial nesta segunda quinzena de maio, inclusive com ocupações de UTI’s acima de 80% na maioria dos estados da federação. Mais uma vez, o surgimento desta nova onda se deve à falta de prevenção, a abertura total das atividades econômicas e também pela flexibilização precoce das regras de distanciamento social. As novas variantes, pelas suas características de maior transmissão, podem também estar atuando na dinâmica de surgimento desta nova onda (terceira onda). O grande problema que surge desta vez, muito diferente da primeira e da segunda onda, é que esta chamada terceira onda inicia uma aceleração de casos e óbitos a partir de um platô muitíssimo alto (média móvel de mortos em torno de 2.000 casos/dia), e isso implica numa ação avassaladora, catastrófica e imprevisível desta terceira onda, tendo impactos e efeitos maiores do que a recente segunda onda experimentada no Brasil neste primeiro semestre de 2021. Significa também que a terceira onda pode elevar a média de casos e de contágios a níveis astronômicos, superando a marca de 4.000 óbitos diários observados em abril de 2021 durante o pico da segunda onda. (ver gráfico 02 abaixo). As ondas no Brasil surgem quase que em sobreposição uma às outras, dando a perceber que na realidade existe apenas uma primeira onda. Mas este fenômeno pode ser explicado pelo fato de não haver a execução de nenhum lockdown durante a pandemia no país, pois um lockdown é capaz de achatar e ainda separar as curvas (ondas). Evidencia-se assim uma aparente continuidade da curva pandêmica, ou seja, uma verdadeira continuidade dentro de uma descontinuidade maior.
Uma comparação grosseira e a título apenas de ilustração, seria imaginarmos uma avalanche de neve descendo sobre uma montanha. Uma avalanche inicial seria uma onda. A neve desta primeira onda ao cair vai acumulando um volume de neve cada vez maior na sua trajetória vertical. Ao provocar abalos na superfície da montanha, essa onda faz surgir uma nova onda de avalanche paralela a si, e quanto maior o peso da neve acumulado nessa primeira onda na sua queda, maior será a nova onda subsequente que está a se formar. Logo, uma terceira onda de contágios será muito maior do que as antecessoras devido ao “excesso” de contaminados na sua formação inicial. Provando que uma terceira onda iniciando em um platô muito alto, tal qual se observa atualmente no Brasil, maior e mais catastrófica a mesma será do que as anteriores.
E o
que tudo isso tem a ver com a Educação Física?
O
descontrole da pandemia promove, além do elevado número de mortes, o chamado “abre e fecha” contínuo das
atividades econômicas, e isso prova apenas a ausência de gestão e de
planejamento das políticas de mitigação do vírus Sars-Cov-2. O “abre e fecha”
além de gerar um grande desconforto emocional na população, também promove a
falência econômica de várias atividades do mercado e o aumento do desemprego, principalmente daquelas
atividades ditas não essenciais como restaurantes, academias, escolas, eventos
e de turismo. O descontrole contínuo do “abre e fecha” além de destruir a economia,
provoca ainda o desmantelamento do já sucateado e subfinanciado sistema público
de saúde, que não é capaz de suportar a sobrecarga contínua no atendimento de
doentes por covid-19.
Em
Goiânia assistimos a falência de uma das maiores e mais tradicionais academias
de ginástica da cidade. A renomada academia Athletics Sports fundada na década
de 1990 e localizada em um bairro nobre da cidade, no setor Bueno, fechou as
suas portas em abril de 2021 em virtude do descontrole e da falta de gestão sobre a
pandemia no Brasil. Segundo o proprietário da academia, o fechamento se deveu à
questões administrativas e financeiras ligadas às dificuldades impostas pela
período de pandemia e que prejudicou o funcionamento da mesma. Através das
redes sociais o empresário e dono da academia Antônio Borges relatou: “Passamos
inicialmente por um impedimento de 5 meses que agora se repetiu por mais um mês
e ainda com incertezas de continuidade pela frente” (Antônio Borges em postagem no Instagram em abril de 2021).
Quando a pandemia está descontrolada (Rt >1), as academias de ginástica, assim como todas as atividades não essenciais, devem ser fechadas ou reduzida a sua capacidade de ocupação. Daí surgem os problemas administrativos e financeiros destes estabelecimentos comerciais em relação às medidas de restrição e de isolamento social. E quanto mais perdura o descontrole da pandemia, maior o tempo de permanência das regras restritivas e consequentemente maiores os transtornos para a manutenção e funcionamento das academias. Segundo a Associação Médica do Texas (TMA), as academias de ginástica possuem um alto risco de contágio devido às suas características ambientais em relação à dinâmica de transmissão do vírus Sars-Cov-2, e em função disso, as regras para a sua abertura e funcionamento na pandemia são acertadamente as mais rígidas (ver tabela ao lado, na aba lateral do blog: "Covid-19: risco de contágio segundo atividade"). Evidencia-se assim que a falência de vários estabelecimentos comerciais de distintas áreas, inclusive no ramo de academias de ginástica, como no exemplo citado acima, se deve sobretudo à má gestão e ao descontrole total da pandemia por parte dos governantes municipais, estaduais e federal.
Foto 02 - Interior da academia Athletics Sports em Goiânia
Todas essas questões envolvem a clara ausência de políticas de controle e de mitigação de novos casos como a inexistência de testagem em massa, falta de celeridade na vacinação, inexistência de barreiras sanitárias nos aeroportos e fronteiras, ainda a falta de divulgação e publicização do uso de máscaras e das regras de distanciamento social. Isso demonstra apenas uma ação reativa por parte dos governos (municipais, estaduais e federal), quando na verdade deveria haver ações pró-ativas, ou seja, que as políticas de mitigação e de controle do vírus antecipassem às dinâmicas de contágios e ao surgimento de novas ondas. Quando o principal parâmetro de controle da pandemia se torna o percentual de ocupação de leitos em UTI's, significa que de fato não existe nenhum planejamento ou programa de mitigação ou de prevenção de contágios. A observação de ocupação de UTI's é uma referência do passado da pandemia, ou seja, as altas taxas de ocupação demonstram apenas que a pandemia já está em descontrole e que os contágios se elevaram nas semanas ou meses anteriores. Somente a ampliação de leitos de UTI's demonstram respostas reativas e não pró-ativas de gestores e governantes. No Brasil os dados e as estatísticas apontam que mais de 50% das pessoas internadas em UTI´s com diagnóstico de covid-19 vão a óbito, pois a mera ampliação dos leitos, com salas lotadas e número insuficiente de profissionais de saúde, não é garantia de qualidade na prestação dos serviços em saúde.
Dentro deste contexto tenebroso e catastrófico da pandemia no Brasil, assistimos também professores e alunos sem vacinação sendo expostos ao vírus no cotidiano de trabalho em academias, escolas e universidades privadas. Não existe um programa governamental eficaz de assistência financeira aos trabalhadores durante a pandemia, o que torna difícil conter os impactos sociais e financeiros sobre os trabalhadores durante o período de restrição de mobilidade social na aceleração de contágios, o que faz destes trabalhadores mais expostos e mais vulneráveis ao vírus. E incluímos aqui também os professores de educação física das escolas, universidades e academias de ginástica. Provando assim, que assistimos atualmente no Brasil é na verdade um completo extermínio da classe trabalhadora neste período de pandemia sem controle.
Bibliografia
FIOCRUZ. Boletim Observatório Covid-19 – Semanas epidemiológicas 18 e 19 de 2 a 15 de maio de 2021. Disponível em: <www.portal.fiocruz.br>. Acesso em: 25/05/2021.
Atividade 3
ResponderExcluirA questão de tudo isso ,que está acontecendo e a falta de organização desde de o início,..."para ,não, para apenas serviços essenciais, agora vamos abrir,a econômica está sendo afetada,agora vamos voltar"Entao,ficamos sem saber o que fazer ,enquanto isso vidas estão sendo ceifadas,pois ainda não podemos dizer que estamos chegando ao fim dessa guerra, pois o que podemos presenciar nos jornais é que nem os idosos que já recebeu a vacinação estão livres,em Anápolis infelizmente há informações de que o albergue de idosos estão entrando em colapso,então não sabemos em que se apegar, então em quem confiar,será se está sendo eficaz essa tão lenta imunização que está ocorrendo em uma velocidade muito desfavorável ao controle da doença,enquanto isso em todas as esferas da econômica e também em.todas as atividades, podemos notar que as acadêmicas tiveram um descontrole é muitas até deixaram de funcionar,grande numeros deprofissionais da Educação Física foram obrigados a migrarem para outras atividades,as escolas particulares que tentam segurar a onda,tornando os professores verdadeiros escravos, nao falo nem as escolas públicas que contam com as megalhas de pais que tem que que se desdobrar em pais é ter que ensinar seus filhos,sem saber nem Por onde começar,enfim são tantos problemas que estamos enfrentando com essa infinita pandemia que poderia passar o restante do ano escrevendo,triste saber que a politização de enfrentamento do covid,estão parada em uma cpi,pra saber o que os liders políticos fizeram com as verbas,sendo que o povo sempre são os primeiros a serem prejudicados,enquanto isso euzinha,fico tentando sobreviver em meio a esse avalanche de contaminação, não por não me preocupar com os outros,mais o que posso fazer agora é pedir a Deus proteção pra todos nós!
At.Franquilene Vieira
É realmente triste toda a situação que nós estamos passando, em todos os sentidos, de saúde mental, física e também em aspectos econômicos. Infelizmente não há muito o que podemos fazer em relação a situação atual, no mínimo, apenas tentar se adaptar as novas demandas que estão nos sendo impostas. Como diz em Eclesiastes 8:9 "Homem domina sobre homem para seu próprio prejuízo".
ResponderExcluirWederson Efraim Ferreira dos Santos
Ao ler o texto só consigo confirmar o que já sabia, "vai começar tudo de novo". Podemos ver a flexibilização no funcionamento das atividades econômicas, os comércios estão funcionando normalmente, o transporte público está lotado e os terminais sobrecarregados de pessoas, ou seja, tudo isso com certeza irá impactar nessa terceira onda citada no texto. E infelizmente, mais uma vez essa realidade é uma via de mão dupla pois, todos nós precisamos nos manter, a pandemia não acabou e podemos ver isso nos altos índices de óbitos, nos leitos de UTI lotados, enfim, mas em contrapartida as contas não param de chegar e parece que agora está piorando tudo com os valores dos alimentos, combustível, gás de cozinha, energia, tudo aumentando. Além do desemprego, nos deparamos com esse aumentos que pioram ainda mais a vida do povo trabalhador. O Brasil é palco de um verdadeiro descontrole, em todos os sentidos, na saúde, na economia, na educação, tudo aqui é extremamente desigual e "fora do eixo", e isso é muito triste, principalmente para a classe baixa.
ResponderExcluirMirelly Nazario Santos
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ResponderExcluirO caos toma conta! Crises econômicas; terceira onda se preparando... Pessoas morrendo pela contaminação, pessoas morrendo de fome. Empresários falindo, saindo de uma vida próspera conquistada com muito esforço, e perder tudo da noite para o dia. As pessoas lutando por uma vida digna, lutando para pagar as contas que a cada dia aumentam ainda mais... Lutando para comprar o alimento que subiu demais o preço. Sem contar a questão das UTIs lotadas e com fila de espera, triste realidade em que estamos vivendo...
ResponderExcluirSão tempos difíceis, o desgaste principalmente mental é IMENSO, saber que podemos ter uma 3° onda (podendo serio pior que as anteriotes) é de deixar sem palavras..... mas espero que medidas sejam tomadas e que as pessoas tenham o mínimo de consciência para tentar minimizar tudo isso
ResponderExcluirAnsioso por tempos melhores.
Ass. Willian Borges
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ResponderExcluirRealmente, é preocupante. Tem afetado todas as áreas, mas em específico a economia e a saúde pública, é necessário tomar decisões práticas e estratégicas para evitar ou reduzir os impactos negativos. Ficar em pânico e focar somente no problema não vai resolver, na verdade vai causar um desgaste psicológico enorme. Temos que enfatizar qual a solução para amenizar o prejuízo causado pela pandemia em todos os setores de forma individualizada, medidas devem ser tomadas para mudar o quadro que o Brasil se encontra.
ResponderExcluirMacielly Gonçalves Soares
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ResponderExcluirO vírus que teve início na China e se espalhou pelo mundo causando o caos, este cenário é o que acompanhamos durante esses últimos meses. Cepas tão potentes que mudam de forma assustadora, antes afetavam indivíduos com mais de 60 anos que apresentavam comorbidades, recentemente os infectados e mortos são pessoas com menos de 60 anos e sem patologias.
ResponderExcluirO que não esperávamos era uma capacidade de mutação tão rápida. Desde que a pandemia foi declarada tivemos diversas variantes entre elas a do amazonas e agora uma variante indiana. Estudos relacionados a esta última variante estão sendo realizados para que se possa confirmar se ela é capaz de reduzir o potencial de atuação dos nossos anticorpos. Visto que na Índia o número de mortes registradas aumentou significativamente. Cientistas buscam entender a atuação dessa modificação do Covid-19.
O que nos deixa alerta, porque o Brasil é um país de dimensão continental que merece uma atenção, pois cada região terá suas especificidades e o vírus demonstrou que sofre modificações dependendo do ambiente, o que o torna ainda mais nocivo.
Na história passamos por um momento semelhante em 1919 com a gripe espanhola, naquela época 50 % da população mundial foi afetada, o número de mortos registrado foi de aproximadamente 20 a 40 milhões de pessoas. Evoluindo em três ondas, cada uma apresentando um agravo. Em nosso país o número de mortos foi de 35 mil pessoas.
Passamos por duas ondas que infelizmente foram causadas pela ausência de uma estratégia para conter a doença. É bom lembrar que houve o período de eleições, festas de final de ano e a abertura desorganizada do comércio o que causou um maior contato entre as pessoas. Outro ponto crítico foi a falta de monitoramento da doença, sendo realizada a partir do registro de leitos de UTI ocupados ao invés da realização de testagem da população, como foi realizado em outros países. Em meio a tudo isso e com a vagarosidade dos governantes para o combate da doença enfrentaremos uma terceira onda.
Em meio a tal situação os trabalhadores entre eles profissionais de educação física são submetidos a uma pressão psicológica imensa, pois os ambientes de trabalho constantemente são paralisados. O que afeta as atividades comerciais, o resultado disso foi verificado através de notícias de falência de pequenas e médias empresas e academias.
Como se não bastasse as orientações de governantes incapazes de cumprir com suas obrigações, o qual estimulava a população a se expor ao vírus com a falsa justificativa de uma “imunidade rebanho”. Enfrentamos um processo ainda lento de resposta do Sistema Único de Saúde com poucas vacinas e a falta de insumos fundamentais para a fabricação dos imunizantes.
O despreparo do governo, federal, estadual e municipal deixa uma insegurança quanto a situação vivida. Sem apoio adequado aos comércios, sem o suporte aos trabalhadores, sem o investimento para controlar a propagação do vírus nos encontramos diante de um futuro incerto.
Tal quadro difere do que foi observado na época da gripe espanhola que ao chegar em nosso país o governo brasileiro orientou a população para evitar as aglomerações, o presidente nomeou o médico Carlos Chagas para combater a gripe e dar o devido atendimento ao povo.
Após tantos séculos vivemos um retrocesso histórico, causado pela falta de governança e conscientização da população.
Aluna: Amanda Sucia do Carmo.
Infelizmente essa 3ª onda está começando, pois quando o nível de contágio diminui e quantidade de pessoas nos hospitais também diminui, começa a ter um novos decretos que fazem
ResponderExcluirCom que tudo volte a funcionar, e como algumas pessoas não possuem consciência, o vírus volta a se espalhar e com isso, já temos um novo decreto que está diminuindo a carga horária dos estabelecimentos e se continuar dessa maneira, vai tudo fechar novamente. E nós professores de EF, somos bastante prejudicados, pois as coisas abrem e fecham, sendo assim, algumas escolas e academias estão fechando e aumentando mais o índice de desemprego na nossa área.
Aluno: Maycon Douglas
Com a exposição acima, nota-se que as ondas representam ciclos de contágio (e de desordem social) que temos vivenciado a mais de 1 ano, em que, os principais efeitos desta tragédia são vistos na saúde e nos indicadores econômicos e sociais, atingindo assim a população de forma desigual, tanto no Brasil quanto no mundo (VEIGA, 2020).
ResponderExcluirSicko é um filme feito por Michael Moore em 2007, que fala sobre o Sistema de Saúde dos Estados Unidos da América (EUA). Claro que em contextos diferentes, nele é exposto as principais dificuldades do acesso à saúde que a população norte americana vive; me recordei enquanto lia esse texto. Logo, a necessidade de atendimento está ligada a políticas públicas eficazes, que atrelam a falta de profissionais qualificados, longo tempo de espera, falta de leitos, má administração financeira, atendimento pouco humanizado, alto número de pacientes, etc. (BETHA, 2021).
Nesse cenário, o professor de Educação Física - seja ele nas escolas ou em academias especializadas - não pode considerar que o processo educativo deve ser reduzido à transmissão de informações por meio de recursos tecnológicos e plataformas digitais. Mesmo em períodos limitadores e ferramentas (muitas vezes) ineficazes, há uma necessidade de adaptação dos conteúdos e planejamentos. Mas para além disso, é essencial que hajam investimentos públicos e medidas preventivas para empresas que estão na eminência de fechar; ou ainda, realizar um trabalho com auxílio de forma específica nessa realidade (SILVA et al, 2021).
Portanto, o trabalho é colaborativo: isolamento, restrições e medidas eficazes. Assim, quando começaremos a refletir dessa forma ?
Realmente a situação que nos encontramos nos dias atuais são lamentáveis, uma terceira onda anunciada o caos instalado no sistema de saúde causando problema e super lotação e filas para UTI, óbitos aumentando a cada dia, vacinação atrasada resumindo um caos. E por outro lado o psicológico totalmente abalado e a disposição cada dia pior para fazer qualquer coisa acaba afetando muito as pessoas.
ResponderExcluirO Governo brasileiro só mostra o quão despreparado e sem empatia pelo próximo ele é. Milhares de vidas foram ceifadas por negligência tanto em relação ao isolamento, quanto na compra de vacinas. Hoje pagamos caro por escolhas erradas no passado. Não podemos deixar de fazer uma autocrítica para a própria população que mesmo com o pedido das autoridades para não se aglomerarem, fizeram festas particulares ajudando na disseminação do vírus. Claro que isso não é o ponto principal, mas juntamente com uma adminstração irresponsável do Estado, fizeram nosso país estar nesse caos.
ResponderExcluirO medo, o cansaço, a falta de esperança e ao mesmo tempo a perseverança. Palavras estas que acompanham a população brasileira diante ao caos estabelecido por (des)gorvenantes que seguem uma linha de desorganização e falta de responsabilidade pelos seus cidadãos, uma política suja e com interesses egoístas.
ResponderExcluirQuando olhamos que esta devastação poderia ter sido evitada, que essas mais de 450 mil vidas e milhares de corações em luto poderiam não ter ocorrido, é doloroso saber que milhares de vidas foram ceifadas por conta da ignorância de um líder político repulsivo.
E visto que uma terceira onde de um vírus mortal esta próxima, o medo e a tristeza se estabelece mais uma vez. A falta de suporte que assegure a vida de seus cidadãos, e pensar até quando esta incerteza da vida vai nos rodear, a falta de pretensões futuras vai estar em nossa volta, saber que a população esta pagando de forma imensurável pela IRRESPONSABILIDADE e DESPREPARO político, e pela GANÂNCIA política em momentos como estes.
E estes despreparos o observaram quando o conhecido “abre e fecha” ocorre, nisto vemos uma falta de um plano de ação, até quando esta negligencia vai ocorrer.
E vendo este contexto de “abre e fecha”, nos professore/profissionais de Educação Física, vemos uma queda gigantesca do nosso valor, seja dentro do contexto escolar, onde muitos dirigentes não enxergam nossa importância e valor, e mesmo as perspectivas que podemos oferecer, e nos espaços (ginásios de treinamento, academia e outros) vemos fecharem as portas, e ai nos questionamos, uma área de atuação que oferece uma qualidade de vida, estudos que comprovam a importância que o profissional/professor de educação física pode ofertar.
Mas sabemos que não somente nossa área de atuação sofre com determinada situação, os mais diversos serviços descritos como “não essências” passam por momentos de crises.
E assim mais uma vez em minha fala pontuo, este contexto tenebroso e catastrófico da pandemia no Brasil, a exposição diária da população que necessita do básico para sua sobrevivência, é CULPA SIM deste governo de fachada, que é ineficaz e não consegue conter os impactos sociais e financeiros, o que faz o contágio aumentar e tornando a população brasileira cada vez mais exposta e vulnerável ao vírus.
#elenão #forabozo
João Vitor Dias Dutra
O presente momento em que estamos vivendo por conta da terceira onde do covid 19, e um momento de muita tensão, não sabemos o que fazer, o que e melhor para nos garantir mais protegidos e longe do virus. Tenho visto em jornais e site, o quanto estamos jogado a traças, hospitais lotados, descansos com a classe mais baixa, a crise só aumenta, não vemos uma solução direta e concreta. Enfim, o meu psicológico esta super abalado.
ResponderExcluirGuilherme Alves Machado
O governo brasileiro sempre negou a pandemia. Bolsonaro, através da figura como presidente sempre negou a pandemia e assim muitos brasileiros se perderam pelas falas do presidente. Onde não usa máscaras, quer utilizar medicamentos que não tem comprovação científica, não tem uma política assistencialista para as pessoas e para os comércios. Num país onde o presidente junto com seu ministro da economia querem a economia ativa não pensam que sem pessoas saudáveis e sem dinheiro,não existe economia que aguente. Nem o governo federal, nem estaduais e municipais têm um plano para se seguir, muito menos fiscalização intensa para que a população esteja protegida pois muitas das vezes tem -se que usar a coersão para que essa população use máscara, não aglomere. Os brasileiros, principalmente a classe baixa está a "Deus dará". Muitos comércios fecharam, inclusive academias que mais tarde foram considerados essenciais, porém será que realmente todas essas academias estão seguindo os protocolos? Alguém está auxiliando na tentativa de barrar o vírus?
ResponderExcluirMariana Alves de Oliveira
O que o Brasil vem passando desde o inicio da pandemia acredito ser mais grave que uma bola de neve, pois por falta de uma gerencia mais radical desde o inicio acabamos chegando ate aqui onde estamos partindo para a terceira onda. Acredito que se tivéssemos implantando medidas assim mais radicais não teria tomado toda essa proporção afetando drasticamente a economia, saúde, educação e as milhares de famílias que perderam seus entes.
ResponderExcluirVillena Machado
Apesar de todo caos que estamos enfrentando para vencer o vírus houve um crescimento significativo em nossa área da educação física, pois agora a procura por uma qualidade de vida melhor é bem maior, tanto para quem já quer reforça sua imunidade quanto para quem pegou o vírus e agora esta em fase de recuperação. Tivemos um grande progresso pois por parte de muitas pessoas que viam a academia como um passa tempo agora veem como um estilo de vida essencial ( apesar de que em alguns lugares ainda somos considerados não essências). Penso que com a conscientização e cuidados de todos vamos vencer essa terceira onda e acabar com esse vírus e suas variantes.
ResponderExcluirVillena Machado
Após a leitura do texto e visível perceber que vamos passar pelos mesmos problemas de novo. Falta conscientização da sociedade não adianta ir flexibilizando o comércio, bares e restaurantes se a população não consegue seguir a risca as medidas tomadas pelo governo.Unico ponto positivo disso tudo agora as pessoas conseguem ver a prática de atividade física com algo além do estético.
ResponderExcluirGosto de pensar com otimismo. O governo de Goiás inicia essa semana um novo formato de vacinação. Profissionais de Educação Física já estão sendo vacinados e professores da educação infantil também. A imprensa mostra diariamente festas e aglomerações. Comércios sofreram com fechamento. A Europa já possibilita abertura e execução de shows e grandes eventos. A CPI da Covid escancara a inabilidade da política brasileira em lidar com a pandemia. Existe a possibilidade de uma terceira onda de Covid, mas a batalha diária pela sobrevivência continua, cabe agora à consciência de cada indivíduo respeitar o direito a vida.
ResponderExcluirAs ondas de covid são reflexos das atitudes de parte das populações. Não é raro, infelizmente, ver as festas clandestinas, aglomerações em locais turísticos, encontros religiosos, de família, de amigos... Estamos em um país onde o governo demorou meses para responder um e-mail relacionado à vacina, e horas para aceitar o convite de sediar a Copa América 2021.
ResponderExcluirEnquanto não tivermos uma vacinação em massa e ao menos 50% de nossos adultos vacinados, estaremos sujeitos a esse "Abre-fecha" e o pior é que novas cerpas podem surgir mais fortes que as anteriores. Está ficando claro com a CPI da Pandemia que houve uma omissão do governo em busca de vacinas, e nosso número de imunes deveria estar bem maior. O descontrole, com várias pessoas com a 2ª dose da vacina atrasada e sem nem prazo para recebêla agrava mais a situação. É uma pena, mas devemos pensar com otimismo, profissionais de Educação Física já estão sendo vacinados e sabemos que a atividade física melhora o sistema imunológico das pessoas. Com avanço das vacinas saíremos desse pesadelo.
ResponderExcluirDiscente: João Victor Macedo Nogueira
turno: Noturno
Uma realidade assustadora. Se a gigante Athletics encerrou suas atividades, imagino quantas academias pequenas fecharam, quantas pessoas perderam seu sustento. Eu mesma tenho pessoas próximas que perderam emprego/estágio por que a academia fechou.
ResponderExcluirPodemos atribuir esse descontrole tanto à falta de gestão inteligente por parte do governo como à falta de conscientização da população nos cuidados individuais. Estamos no segundo ano de pandemia e ainda existem os negacionistas (que não são poucos). Uma situação tão extrema como a atual deveria ser tratada com seriedade por todos.
Giselle Rodrigues Sobral
Desde o início da pandemia vivenciamos as consequências desastrosas de decisões de alguns políticos, a situação é e sempre foi muito preocupante, afinal é a primeira vez que a nossa geração passa por uma crise de saúde tão grave. Mas não obstante a isso vimos desvios dos recursos destinados ao tratamento de saúde de pacientes com COVID-19 outrora equipamentos e insumos médicos foram super faturados. A configuração de uma sociedade capitalista não permite um isolamento social de fato efetivo, muito pela necessidade de trabalho da maioria da classe social menos favorecida, do uso de transporte coletivo, condições de moradia, educação sanitária, entre fatores. Existem também acertos por trás da pandemia, há cientistas que trabalham para a descoberta de uma vacina e de uma medicação eficaz, existem profissionais de saúde que trabalham incansavelmente para salvar vidas. Acredito que o que estamos vivendo é o reflexo do nível políticos que elegemos para nos representar, mas também o reflexo de uma população na sua maioria sem educação política e por vezes que também contribui para o agravamento da crise sanitária. A Educação Física vem sofrendo muito com os fechamentos inesperados e consequente prejuízos financeiros decorrentes disso, mas assim como outros setores é preciso se reinventar e criar novas formas para continuar com o negócio aberto, alguns empresários infelizmente não suportam tantas perdas e acabam fechando. Precisamos acreditar que a medida que a população está sendo vacinada esta realidade irá mudar e poderemos voltar a nossa normalidade.
ResponderExcluirA corrupção está em todo lugar. Do desvio de verbas para o combate ao coronavírus ao "fura-fila" das vacinas. Muitas dessas pessoas que vão em festas, se aglomeram e não pensam no coletivo são pessoas que compram o discurso da "gripezinha", que acreditam que essa doença não seja letal e possivelmente não perderam pessoas queridas para a Covid-19. A consciência individual é tão importante quanto as ações governamentais. Fazer o mínimo para evitar o contágio e evitar a disseminação do vírus deveria ser lei, como por exemplo andar de máscara em locais públicos. Hoje vi uma reportagem que mostrou o quanto Campos do Jordão estava lotada durante o feriado de Corpus Christi e grande parte das pessoas estavam andando pelas ruas sem máscara, como se a pandemia realmente tivesse acabado. Sei que muitos estão cansados, eu também estou, mas não justifica fazerem tão pouco caso das vidas que estão sendo ceifadas por esse vírus. As pessoas reclamam do lockdown mas não fazem absolutamente NADA pra que seja diferente. Isso me causa revolta e me sinto ainda mais cansada por ter que discutir isso. Vendo coisas agora pelo lado bom, pois precisamos de boas notícias, felizmente iniciou-se a etapa de vacinação para os trabalhadores da área da educação e tenho muitos colegas e professores tomando a 1ª dose, dá um quentinho no coração. Ao passo que também vejo colegas e algumas pessoas próximas simplesmente recusando determinada vacina pelos efeitos colaterais... Para isso não tenho nem palavras mais. Será que essas pessoas acham mesmo que o efeito da vacina é pior que o efeito de contrair a COVID-19?
ResponderExcluirOutra boa situação que nos encontramos é que finalmente o Ministério da Saúde assinou um acordo de contrato de transferência de tecnologia da Astrazeneca para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Esse acordo permitirá a produção nacional do IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) da vacina contra Covid-19. Apesar de ter sido assinado com 5 meses de atraso, ao menos foi assinado, o que nos dá um pouco de esperança para os próximos dias.
Diferente da Copa América, que possivelmente possibilitará mais um fechamento do comércio sem planejamento depois que passar.
Aluna: Áckisa Mayra Santana Mendonça.
Mais um texto que demonstra o tanto que a falta de organização, de conhecimento, acabou arruinando famílias, locais de trabalho, tendo muitas pessoas desempregadas, com covid-19, com graves problemas psicológicos, por diferentes fatores que ocorreram e ocorre durante a pandemia, como o fato de muito pai e mãe de família não está conseguindo alimentar os seus filhos, por exemplo.
ResponderExcluirUma gestão organizada e mais consciente, evitaria tantos problemas presentes que estamos vivendo nessa pandemia. Planejamento, organização são essenciais para melhores resultados e isso não séria diferente com a pandemia, com a falta de organização, fez com que o nosso país chega-se na terceira onda, com muitos mortos, desempresagos, falências e afins.
Aluna: Eneely Evelin Gomes de Araújo
O pior de tudo isso é perceber que as pessoas não aprendem, veio a primeira, a segunda, agora vem a terceira, mas ainda sim continuam nas festas, bares, shopping, lugares que deveriam estar fechado, sem acesso!! Em meio a uma pandemia você encontra funcionamento de baladas na madrugada a dentro LOTADAS, o empresário quer ganhar dinheiro e abre a casa de Shows, e as pessoas irresponsáveis vão lá se contaminar, e depois levar o contágio para casa, para seus pais, avós, esses que muita das vezes estão evitando aglomerações.
ResponderExcluirMas agora o cenário é outro, o texto prova isso, se antes os idosos estavam em sua maioria na UTI por conta da COVID19 hoje vemos que os jovens estão tomando esse lugar, A COVID não escolhe e nunca escolheu idade, ela apenas escolhe quem não se protege e não protege os seus.
Winicius Carmona dos Santos
Um texto excelente e que nos mostra total realidade, uma vez que não vemos diminuição do virus, e a vacinação que esta a passos de " tartaruga". " Não existe um programa governamental eficaz de assistência financeira aos trabalhadores durante a pandemia, o que torna difícil conter os impactos sociais e financeiros sobre os trabalhadores durante o período de restrição de mobilidade social na aceleração de contágios, o que faz destes trabalhadores mais expostos e mais vulneráveis ao vírus." O governo não nos da auxílio ideal, principalmente se tratando da saude, varias pessoas que precisam sair de suas casas para que possa colocar alimento dentro de casa, se expondo ao vírus e correndo risco de trazer o virus pra dentro de casa. Acho que a vacinação teria que começar pelos trabalhadores e Jovens pois saem mais e correm mais riscos. Apesar de que o certo seria vacinação geral.
ResponderExcluirJoviane Alves de Oliveira
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ResponderExcluirvemos 2 lados nessa crise pandêmica, o lado das mortes por covid e da catastrofe financeira, e isso claro afeta diretamente a educação física, principalmente academias, escolas etc... e esses locais são aonde mais educadores físicos trabalham , e os locais que pode ser de maior contagio por serem fechados e aglomerarem pessoas , então é uma situação muito difícil, e so com a vacinação em forma geral podemos volta as vidas normais.
ResponderExcluirMatheus de jesus
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ResponderExcluirParece que começamos a viver um cenário parecido ao que ocorreu após a primeira onda, com um platô elevado de casos e mortes. O se vê e um cenário que a população não está se importando para o isolamento, tal pouco com a prevenção, a vacina em sim salva vidas porém nós como cidadão precisamos ter mais consciência que sozinha a vacina não irá fazer o papel de salvar vidas , sabemos que a vacina não e 100%de eficaz , que e essencial continuar com as prevencoes e o distanciamento.
ResponderExcluirCassia Natalia Justino de Souza. Matutino
Tanto a população quanto a má administração do governo são responsáveis por essa extensão da pandemia que em outra paises apresentam uma situação perto de estar resolvida, enquanto aqui ainda temos grandes números de mortos por dia. A população é por estar desrespeitando os decretos e as medidas preventivas realizando aglomerações, não utilizando máscaras em ambientes públicos. E o governo, quando cede aos interesses de empresários, não proporciona assistência adequada a população que precisa utilizar dos serviços públicos, principalmente na relação do transporte público, onde a maioria dos trabalhadores usam para se locomoverem dentro da cidade.
ResponderExcluirEm relação a Educação Física, ela acaba se tornando limitada ao EAD, mais na licenciatura do que no bacharel, pois foram aplicadas normas diferentes para as escolas e academias, pemitindo que as academia permanecessem abertas seguindo o protocolo, enquanto as escolas ainda se mantém fechadas por não possuirem uma infraestrutura adequada e nem como comportar de forma segura a evitar o contágio.
De acordo com as informações dadas pelo texto, a grosso modo pode se dizer que o público mais afetado atualmente pela COVID-19 são jovens que frequentam espaços públicos e privados, tais como o transporte coletivo, empregos, supermercados, academias... E isso torna-se um ponto quase que inevitável, visto que as pessoas precisam ir trabalhar, pois os comerciantes não dão folga para seus empregados; uma empresa de monopólio do transporte público que deixam seus ônibus irem superlotados, não dando a importância necessárias para as regras de distanciamento social... e a soma de tudo isso, agrava-se num resultante que todos ja esperavam: o lockdown, onde apenas os serviços considerados essenciais permanecem ativos.
ResponderExcluirNesta parte, a Educação Física (além de outras áreas) é prejudicada, pois até então na segunda onda de COVID-19, as academias não eram serviços essenciais, cujo ocasionou no fechamento de diversas academias em todo município. Desta forma, reflete na incompetência do governo em recusar a vacina e promover medicamentos ineficazes para o tratamento da covid-19.
Aluno: Lucas de Aquino
Infelizmente ao ler esse artigo só consigo pensar em : Meu Deus quando isso tudo vai acabar, A pandemia além de acabar com vidas está acabando com empregos, principalmente na area da educação fisica. Digo isso pois quando fechamos novamente esse ano a empresa na qual eu trabalho fechou as portas e o dono teve de dispensar os funcionários pois não tinha condições de arcar com os salários dos funcionários, alguns aguentaram o período fechado mas outros infelizmente não conseguiram e foram procurar outras maneiras de arcas com suas contas. Infelizmente se houver uma terceira onda muitas outras mortes surgirão e muitos empregos serão findados.
ResponderExcluirESTHER SILVA CAMARGO