Foto 01 - Unidade UEG - ESEFFEGO (Centro de Excelência do Esporte - Goiânia GO)
(Escrito por: Renato Coelho)
O ano de 2022 inicia com uma explosão de contágios provocado pela nova super onda da variante Ômicron, com aceleração maior do que todas as variantes anteriores. Enquanto a variante Delta demorou cerca de 3 meses para se tornar hegemônica na África do Sul, a variante Ômicron precisou de apenas de pouco mais de duas semanas para alcançar 100% das amostras genômica em testagens realizadas naquele país. (Ver gráfico 01 acima) , e a partir de então, as regras de contingenciamento retornam em todo o mundo na tentativa de mitigar a propagação acelerada da covid-19. O contexto atual da pandemia no Brasil é totalmente diferente dos anos iniciais, pois temos cerca de 70% da população imunizada, (ver gráfico 02) uma nova variante muito mais transmissível que suas antecessoras, um apagão (sabotagem) nos dados e estatísticas oficiais sobre a pandemia e um comportamento diferente da população que voltou às atividades e níveis de mobilidade pré-pandemia.
O reinício das aulas em Educação Física mais uma vez foi adiado na Universidade Estadual de Goiás (Unidade ESEFFEGO localizada na cidade de Goiânia, Goiás), pois o crescimento exponencial com curva em vertical e com previsão de mais de um milhão de contágios por dia para o mês de janeiro de 2022, (números baseados em modelagem matemática: Universidade de Washington - EUA), foram decisivos para o adiamento das aulas presenciais em Educação Física e a manutenção das aulas em EaD. Além disso, os índices de ocupações de UTIs pediátricas em Goiânia e no Estado de Goiás registram quase 100% de lotação, o que gera muita preocupação e apreensão em toda a sociedade. (Ver tabela 01 abaixo)
O discurso de que a variante Ômicron é mais “suave” do que as demais variantes anteriores é um grande engano e uma armadilha, pois na verdade a variante Ômicron é menos letal apenas em relação à variante Delta, que é a variante mais letal do vírus Sars-Cov-2. Mas, a Ômicron continua tão letal quanto o vírus original de Wuhan e também tão letal quanto às variantes Alfa e Beta , o que gera uma situação preocupante e grave principalmente para os não vacinados e também para as crianças brasileiras, cujo processo de vacinação iniciou de forma muito tardia e desorganizada no país. O fato da variante Ômicron ser mais transmissível que as anteriores, está provocando sobrecarga e colapso nos sistemas de saúde em todo o mundo, pois contamina mais pessoas em um curto intervalo de tempo. Para se ter uma ideia da rapidez e aceleração desta nova variante, a título de comparação, a variante Delta demorava cerca de 2 a 3 semanas para duplicar o número total de contaminados, já a variante Ômicron leva apenas de 2 a 3 dias para duplicar o total de contágios numa população. Os sintomas considerados “menos graves” provocados pela variante Ômicron, na verdade se devem, não somente às suas várias mutações genéticas na proteína spike, mas como também ao aumento da imunização da população provocado pela vacinação em massa. Os efeitos da vacinação e o fato da variante Ômicron não ter êxito em infeccionar os pulmões, mas apenas o trato respiratório superior (boca, garganta e nariz) tem sido o grande responsável pela diminuição de óbitos em relação às variantes anteriores.
O grande problema relacionado à variante Ômicron se deve à sua alta transmissão, que em termos proporcionais pode levar ao colapso das redes hospitalares ao redor do mundo. E essa característica importante relacionada à sua alta transmissibilidade a torna uma variante de grande preocupação, ao contrário do que pensam muitos especialistas do assunto.
Em Goiás, nesta segunda quinzena de janeiro, após a prevalência da variante Ômicron, estima-se que o índice de transmissão (Rt) esteja oscilando entre 2,5 e 3,0, o que significa 100 pessoas contaminadas são capazes de infectar outras 300 pessoas em um único evento. A velocidade de transmissão da variante Ômicron é assustadora, não fazendo mais sentido classificar eventos em super-espalhadores, pois qualquer evento em que ocorra aglomerações se torna super espalhador em se tratando da nova variante Ômicron, seja em espaços abertos ou fechados.
As mutações virais seguem as leis da Seleção Natural de Charles Darwin, o objetivo para o surgimento de novas variantes é a perpetuação e a manutenção do próprio vírus na natureza, e sempre irá prevalecer a variante mais adaptada após as mutações. As mudanças genéticas seguem efeitos probabilísticos, e entre as infinitas mutações, existem algumas que se tornam mais adaptadas ao meio. Tais modificações e adaptações, porém, são limitadas e dentro das combinações aleatórias dos genes, tais mudanças são guiadas por regras e leis próprias. Por exemplo, o vírus ao sofrer mutações não pode ser tudo o que ele quiser ser ao mesmo tempo. Não surgirá uma variante que seja ao mesmo tempo muito mais letal e muito mais transmissível do que outros vírus existentes. Ou ela será mais letal e menos transmissível ou então menos letal e mais transmissível. A Entropia (S) do sistema deve sempre aumentar, regendo e organizando as novas combinações e organizações moleculares, a fim de levar o sistema à estabilidade (aumento da desordem). Por isso, uma nova variante que seja ao mesmo tempo muito mais letal e muito mais transmissível pode até surgir, porém, seria altamente instável e com probabilidade remota de prevalecer sobre as demais, sendo então eliminada no processo da seleção natural. O vírus Ebola é o mais letal da natureza, porém, possui baixa transmissibilidade comparada, por exemplo, à atual variante Ômicron do Sars-Cov-2, que é infinitamente menos letal do que aquele. Mas, a Ômicron, por sua vez, é muito mais transmissível do que o vírus do sarampo, que era até então classificado como o vírus mais transmissível da natureza. O vírus do sarampo possui uma transmissibilidade de 1:15 (uma pessoa contaminada transmite para quinze outras pessoas), já a variante Ômicron possui uma transmissibilidade maior, de 1:20 (uma pessoa contaminada transmite para vinte outras pessoas). (Ver gráfico 03 abaixo).
A super onda da Ômicron possui um padrão que vem se repetindo por vários países ao redor do mundo, apesar das diferenças demográficas e regionais, observa-se que a sua transmissão é muito rápida, levando em média de 4 a 5 semanas para atingir o seu pico, como tem-se constatado na África do Sul, também em vários países da Europa como no Reino Unido e ainda no continente americano, como é o exemplo do Canadá. Outro fator importante é que o seu decaimento é também tão rápido quanto a sua fase de crescimento, levando o mesmo tempo (4 a 5 semanas) para então iniciar a fase terminal de propagação da super onda. (Ver Gráfico 04 abaixo).
Pelos dados da Ômicron no Brasil, a super onda provavelmente tenha se iniciado na última semana de dezembro, durante o período das festividades natalinas. Seguindo então o padrão da Ômicron no mundo, teremos o pico (maior número de casos e infecções) na primeira semana de fevereiro com cerca de dois milhões de contágios-dia (2.000.000/dia). Levando em conta que o seu decaimento pode levar o mesmo tempo para atingir o pico, logo apenas nas primeiras semanas de março teremos uma estabilidade com diminuição expressiva dos contágios. (Ver gráfico 05 abaixo). Segundo projeções em modelagens matemáticas da Universidade de Washington, nesta segunda quinzena de janeiro estamos tendo cerca de 1 milhão de contágios/dia, e para a primeira semana de fevereiro, onde ocorrerá o pico da super onda, teremos mais de 2 milhões de contágios/dia, números estes muito diferentes das estatísticas oficiais, que além de subnotificadas, sofreram uma recente sabotagem no sistema (erroneamente denominado de “apagão”).
As aulas de Educação Física e a variante Ômicron
Durante o período de existência da super onda da variante Ômicron, as aulas presenciais em escolas, creches e em universidades devem ser suspensas e a sugestão é o retorno temporário das aulas virtuais pela internet. Em Goiás, por exemplo, no dia 17 de janeiro foram inicializadas as aulas nas escolas da rede privada e no dia 19 de janeiro começaram as aulas nas escolas públicas municipais e estaduais, promovendo a mobilidade de mais de um milhão de crianças e adolescentes em todo o Estado. Tal fato denota uma total irresponsabilidade dos gestores públicos e uma atitude errônea em subestimar as consequências e os danos provocados pela variante Ômicron. O mantra que diz ser a escola local seguro em tempos de pandemia, não possui nenhum respaldo científico, pois escolas, creches e universidades são locais de aglomeração e de contatos por definição. Na atual fase de expansão acelerada da pandemia, tendo o protagonismo da variante Ômicron, estando o Rt (coeficiente de transmissão) em Goiás entre 2,5 – 3,0, jamais deveriam abrir escolas, creches ou universidades neste período e com estes números citados em plena elevação, ainda mais sabendo que a maioria das crianças e adolescentes ainda não foram imunizados pela vacinação.
As aulas de Educação Física também devem ser suspensas neste período específico de descontrole da pandemia, sejam as aulas realizadas em quadras abertas, piscinas, campos ou ginásios. Quando a pandemia está fora de controle, ou seja, quando o Rt > 1 significa que quaisquer que sejam os protocolos de biossegurança adotados, por mais rigorosos que sejam, serão todos ineficazes em locais que gerem aglomerações, como é o caso específicos de escolas ou universidades. Neste contexto, a melhor atitude a ser adotada é a suspensão imediata das aulas presenciais, adotando o modelo de aulas virtuais, a fim de se evitar novos contágios, surtos, internações hospitalares e óbitos.
Existem normas e protocolos importantes a serem utilizados em aulas de Educação Física, como o rodízio de alunos, distanciamento (um aluno por raia), disponibilização de álcool em gel, uso de máscaras, protetores faciais pelos professores, escalonamento de horários por turmas, passaporte vacinal e etc. Porém, a continuidade ou não das aulas, deve obedecer a rígidos critérios epidemiológicos relacionados ao grau de contágios e de óbitos na cidade ou país. Caso contrário, nenhuma destas normas ou protocolos, por mais rígidos que sejam, surtirão o efeito esperado no que tange à proteção de alunos e de professores nas aulas, pois não existe protocolo sanitário com eficácia garantida quando se registra crescimento na curva exponencial de contágios (Rt > 1).
O chamado coeficiente de transmissão (Rt) mede a velocidade de transmissão do vírus, permitindo acompanhar a taxa de evolução e a dinâmica da pandemia ao longo do tempo. Como mostra o gráfico 07 acima, quando a curva sobe (ascendente) significa que a taxa de transmissão está em aceleração (Rt > 1), indicando que os contágios estão aumentando. Quando a curva é descendente, significa que Rt<1, logo os contágios estão diminuindo ao longo do tempo. Quando Rt = 1 , significa que a curva é constante (platô). Por exemplo, se numa dada cidade o Rt = 2,3 (Rt > 1), significa que 10 pessoas transmitem o vírus para outras 23 pessoas, mostrando que a pandemia está fora de controle e crescendo. Se o Rt = 0,5 (Rt<1) demonstra que 10 pessoas contaminadas transmitem o vírus para outras 5 pessoas, assim sendo, a pandemia está sob controle e em diminuição. As aulas de natação só devem ser realizadas quando o Rt <1 e ainda quando os números absolutos de contágios e de óbitos também forem baixos. É importante destacar ainda que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para a abertura de escolas e quaisquer outras atividades não essenciais, o número de testes positivios em RT-PCR da população nunca deve ser superior a 10% (100 testes positivados para cada 1.000 pessoas testadas)
Portanto, não basta apenas a adoção de critérios de biossegurança nas aulas de Educação Física ou em escolas O uso de álcool em gel nas mãos, máscaras, passaporte vacinal e protetores faciais de acrílico não são capazes de garantir total segurança de alunos e de professores numa escola ou academia sem a observação adequada das estatísticas atualizadas da pandemia em determinada localidade. É fundamental ainda observar a dinâmica de evolução do vírus na cidade ou região na qual residem os sujeitos envolvidos nas atividades de ensino e aprendizagem em Educação Física. Quando, por exemplo, o coeficiente de transmissão (Rt) em uma cidade for superior a 1, (Rt>1) indicando aceleração de contágios numa dada região, as aulas de natação devem ser suspensas, pois não existem protocolos seguros e eficazes para aulas presenciais de Educação Física quando a curva exponencial de contágios é crescente (Rt>1), e o melhor nesta situação é o isolamento social e o cancelamento das atividades não essenciais, como por exemplo as aulas de natação e o fechamento de escolas e creches. Porém, não é isso o que estamos presenciando em Goiás e no Brasil. Com a flexibilização de todas as atividades econômicas não essenciais e o total descontrole da pandemia em Goiás com o advento da variante Ômicron, estamos assistindo o surgimento de uma gigantesca terceira onda de contágios e com características tão danosas e agressivas quanto a primeira e a segunda onda que assistimos no segundo semestre de 2020 (1º onda) e recentemente em março e abril de 2021 (2º onda), podendo infelizmente produzir maiores danos e vítimas, não com relação ao número de óbitos, graças à imunização da população através da vacinação, mas tendo consequências danosas referentes ao colapso do sistema de saúde e óbitos de pessoas não vacinadas e de crianças.
Observações e análises importantes para o reinício das aulas presenciais em Educação Física
1) Rt < 1 – O índice de transmissão deverá sempre estar abaixo de um (1), indicando que a pandemia está sob controle na região;
2) Positividade de testagem < 10% - O percentual de testagem RT-PCR em massa deve sempre estar abaixo de 10% na determinada região ou cidade analisada, indicando baixa transmissão;
3) Os contágios devem estar em decréscimo durante três (03) semanas consecutivas;
4) Os leitos de UTI’s e de enfermarias devem sempre estar abaixo de 50% a fim de permitir assistência aos doentes infectados;
5) Deve-se construir uma logísitica robusta e eficaz de testagem, rastreamento e isolamento de casos, para quebrar novos surtos de transmissão pelo vírus
6)Exigir o passaporte da vacina a todos os sujeitos que participam das atividades e que adentram nos locais de aulas.
Sites consultados
Coronavirus Pandemic (COVID-19) - Our World in Data
Casos diários de Covid podem chegar a 1 mi no Brasil, diz universidade (metropoles.com)
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ResponderExcluirA variante Omicron, do vírus Sars-Cov-2, mostrou-se muito eficaz em sua transmissibilidade, em vista das outras. Com isso é possível perceber que se estruturou uma nova onda de casos de COVID-19 pelo mundo, e o Brasil, passando por problemas estruturais, pode intensificar o contágio e a superlotação de hospitais até a estabilidade da transmissão do vírus. Com isso é possível prever que a retomada àquela normalidade pré-pandêmica, que já não será na mesma dinâmica, pode ser mais uma vez adiada, correndo o risco de perdurar por mais tempo que o previsto. Sendo assim, as aulas de Educação Física, que são aulas geralmente de contato físico, pode não ser viável à atual situação na qual essa nova variante nos impõe.
ResponderExcluirA alta transmissibilidade da Omicron, vem sendo apaziguada pelo discurso falacioso de que sua letalidade é baixa. Porém, em um raciocínio lógico, quanto mais pessoas infectadas, maior o risco delas precisarem de um hospital, e se houver superlotação, pode ser que voltemos à situação lamentável, onde por semanas, mais de 4 mil pessoas morriam por dia. Além disso, um maior número de pessoas infectadas significa uma maior possibilidade do vírus sofrer mutação mais uma vez, se tornando mais adaptável, talvez necessitando de um novo tipo de vacina. Com isso, essa variante do vírus Sar-Cov-2, traz novos desafios, além da necessidade do retorno a um “lockdown” e maior atenção às regras de contenção de transmissão, principalmente no uso de máscara e distanciamento social.
No Brasil, devido à ignorância dos governantes, vemos um movimento oposto ao necessário, pois ainda temos um presidente que desmotiva a vacinação, buscando até o atrapalhamento na vacinação de crianças e adolescentes. Tem-se também, a retomada das atividades não essenciais, volta às aulas e liberação de bares e festas, que agora podem funcionar com uma à capacidade de 50%, sendo inviável pois devido a alta transmissão do vírus, o ideal fosse que não funcionassem até a onda passar. Contudo, o pior é o boicote que o sistema de dados e informações sobre a pandemia no Brasil está sofrendo, estimulando a subnotificação e inibindo ações eficazes no controle dos casos.
As aulas de Educação Física, diante desse quadro, estão inviáveis em sua prática, porém, autoridades políticas decretaram a retomada das aulas presenciais em Goiás. Além disso, a vacinação de crianças e adolescentes se iniciou recentemente, dando uma abertura de transmissão mais alta e também de mortalidade nesse grupo. Devido a essas atitudes estatais, podemos sugerir graves problemas para o sistema de saúde nos próximos meses, como o aumento da demanda de leitos de hospital, e uma possível superlotação que impedirá o atendimento a algumas pessoas, que sem vacina, correm um maior risco à mortalidade.
Devido à subordinação dos professores aos superiores da classe política, temos a responsabilidade como formadores de cidadãos, de passar tais informações sobre a situação que a pandemia nos deixa e refletir o atual contexto sócio-político que nos impõe sobre a dinâmica do sistema capitalista. Dessa maneira, podemos orientar os alunos em relação ao seu corpo no campo social, fazendo-o o perceber além de mero composto biológico. O conscientizando de seu lugar no mundo e como esse mundo está dominado por dinâmicas ilógicas que afetam a vida de todos beneficiando uma pequeníssima parcela de pessoas. Isso talvez não salvará vítimas da COVID19, mas os sobreviventes poderão então ter em mente a consciência de classes, e quem sabe no futuro ser um atuante na revolução anticapitalista.
MAYCON KARLLOS NAPOLITANO DA SILVA
O texto nos traz uma reflexão acerca do contexto pandêmico com a nova variante ômicrom que possui um maior nível de contagio, mais é importante destacar que essa variante é menos letal que as outras variantes alfa e beta.
ResponderExcluirOs níveis de contagio a cada dia sobem mais, por conta do retorna as atividades escolares e atividades consideradas essenciais, com isso cresce o índice de ocupações de UTIs em Goiânia e no Estado de Goiás. As crianças ficaram bem prejudicadas pôs a vacinação para essa faixa etária começou de forma bem tardia.
Mais o que importa aqui, não é a variante menos, ou mais letal, mais sim as consequências que a nova variante ômicron pode nos acarretar, por seu número de contagio ser maior que as outras variantes. É possível notar as unidades hospitalares super lotadas.
Em relação as aulas presencias e as aulas da educação física mesmo com os protocolos de biossegurança, ainda assim corremos riscos de contrair a variante ômicron. Mas a pergunta que fica, será que o ensino presencial e viável nesse momento pandêmico?
Roxanne Andrade da Silva
Educação Física
Os critérios de biossegurança para a volta as aulas presenciais não são suficientes, o retorno presencial pode somar para propiciar um novo pico de contagio ainda maior que nos anos anteriores, uma vez que as pessoas perderam o medo do vírus e voltaram a viver suas vidas normalmente, muitas sem tomarem a vacina ou seguirem as orientações de biossegurança necessárias. O perigo é iminente diante do que esta acontecendo em relação a possível nova onda de contagio, e o colapso no sistema de saúde. Diante desse circo de horrores que estamos vivendo com uma nova variante mais contagiosa e no medo de não surgirem mais, vivendo em um país com um presidente despreparado que desmotiva a vacinação e cuidados necessários como uso de mascara e higiene das mãos. Além disso, governadores estaduais decretando as voltas as aulas em tempo que alunos não foram totalmente vacinados, podemos perceber uma grande abertura para futuros problemas no que se refere a rede de saúde, onde somente os menos favorecidos financeiramente irão enfrentar verdadeiramente a falta de leito em caso de colapso.
ResponderExcluirAluna Dennize Luiza Oliveira
Educação Física
O ano de 2022 já começou com uma nova variante em circulação, Ômicron a nova cepa do coronavirus, que é muito mas letal que as outras, pois sua contaminação é maior que as anteriores e os sintomas são menores devido a vacinação que teve um porcentagem alta , que de 70% da população vacinada, porem a maior preocupação são com as pessoas que não vacinaram e principalmente com as crianças, pois o aumento das internações de UTIs pediátricas teve 100% de lotação. As novas variantes do coronavirus são uma consequência da permanência do vírus nos ambientes, devido essa existência o vírus sofre mudanças genéticas e podendo varias suas potencialidades, quanto de transmissão ou letalidade. A partir das informações recebidas do novo vírus, há uma questão preocupante que a volta as aulas presencias das escolas, universidades e entre outras instituições de ensino, pois como muitos cidades foi aprovado as aulas presencias, sabendo que é uma atitude erronia, pois nesses espaços há aglomerações, e essas crianças e adolescentes , nem todos estão vacinados e podendo ter um caos maior, mas com todo o protocolo de biossegurança , não é totalmente seguro, podendo haver contágios e maiores problemas. A vacinação dessa faixa etária ainda está devagar, devido as preocupações dos efeitos da vacina, assim está sendo desenvolvidas vacinas para elas, mais é um processo lento que esta sendo preocupante para o mundo.
ResponderExcluirMillena Sousa Gomes
Essa nova variante foi divulgada como algo LEVE, porém muitos acreditaram nisso no início, mas na situação que estamos hoje é impossível continuar acreditando que seja LEVE.
ResponderExcluirNo mês de dezembro, na festa de virada de ano, eu decidi passar junto com a família do meu esposo, por ter acreditado que estava LEVE. Seria uma festinha de no máximo 14 pessoas e quando chegamos na casa haviam 2 grupos de pessoas bem separados, fiquei sem entender. Até que nos falaram que metade do grupo estava de mascara e distante pois estavam bastante gripados e coincidentemente era um grupo de pessoas que tinha acabado de chegar da Alemanha para passar a virada aqui com a família. Eu me assustei com a quantidade de pessoas que estavam gripados mas não estavam com covid. Eu e meu esposo achamos melhor ir embora e fomos, comemoramos sozinhos na nossa casa mesmo.
Por volta do dia 3 de janeiro, todas as pessoas que estavam gripadas e as pessoas que nao estavam gripadas mas continuaram na "festa" , testaram positivo para a nova variante. Fiquei impressionada com a rapidez da manifestação desse vírus.
Já no dia 10 eu retornei ao trabalho, dando aulas de ginástica o dia todo. Do dia 10 ao dia 13 tivemos todas as alunas presentes, mas daí por diante, várias crianças começaram a se afastar pois haviam testado positivo. Então toda semana a partir do dia 10, por volta de 5 crianças se afastam e 5 retornam, como se fosse um escalonamento do virus. E nós professores ficamos expostos a isso, sem o "luxo" de poder sentir algum sintoma desse vírus. Pois como muitos ja sofreram, os patrões costumam "ameaçar" não pagar o dia que vc se ausentou ou algo assim, caso você precise se ausentar para fazer o teste ou os dias de repouso após testar positivo. Como por exemplo, no meu caso precisei me ausentar somente 2 vezes durante todo esse tempo de pandemia. E essas duas vezes que ausentei para fazer o teste eu testei negativo. Por isso sempre falam que fica a impressão de que só queria se ausentar para ter uma folga.
Infelizmente a pandemia não acabou e nem está perto de acabar, precisamos encarar essa realidade para melhorarmos as direções que recebemos e aplicamos.
GEOVANNA LISSA S. XAVIER
Acho um erro voltarem com as aulas presenciais nesse momento em que os casos voltaram a subir por causa da nova variante Ômicron. Isso por pensarem que essa nova variante é mais "leve" e na verdade ela é mais invasiva e mais agressiva, levando em consideração que muitas pessoas ainda não se vacinaram e que são essas que estão nas UTI. Claro que a vacina não protege 100% da Covid-19, mas impede que a pessoa passe mal ao ponde de ir pra UTI. As pessoas não estão respeitando as medidas de segurança, outras não querem vacinar, os lugares não proíbem o acesso de quem não vacinou e isso tudo só faz com que a situação piore cada vez mais, pois os não vacinados passam a doença pros que vacinaram.
ResponderExcluirE nessa bagunça toda quem mais sofre são os professores que ficam expostos com esse tanto de alunos voltando as aulas presenciais, temos que ter consciência de que é um momento critico em que estamos vivendo e com isso levar as medidas de segurança a serio e mostrar que só com a vacinação de todos que vamos vencer essa pandemia.
Hallerandra Nahra Oliveira Brito
Os critérios de biossegurança para a volta as aulas não são tão eficientes assim quanto pareça. Creio que a volta as aulas neste momento em todas as instituições de ensino são meio que equivocadas, ja que surgiu uma variante de COVID-19 mais contagiosa, e mesmo que seja menos letal que o primeiro vírus o contágio é arriscado e os indivíduos pode ter complicações. Quanto a vacinação das crianças junto ao retorno mostra um total despreparo dos nossos representantes frente ao governo, a volta das aulas das crianças deveriam ter esperado mais um pouco, porem a Educação Básica foi a que mais sofreu durante esses pouco mais de dois anos de ensino remoto, essa geração que tem a escola pública como órgão formador fui muito prejudicada, pois a condição social dos indivíduos não permitiu que muitos tivesses acesso ao estudo. Precisamos pensar em como iremos recuperar esse tempo perdido, deixo aqui uma pergunta, será que em algum momento isso será discutido? Nossos governantes vão mesmo se preocupar em recuperar o que a educação pública perdeu nesses últimos dois anos?
ResponderExcluirOs critérios de biossegurança para a volta as aulas não são tão eficientes assim quanto pareça. Creio que a volta as aulas neste momento em todas as instituições de ensino são meio que equivocadas, ja que surgiu uma variante de COVID-19 mais contagiosa, e mesmo que seja menos letal que o primeiro vírus o contágio é arriscado e os indivíduos pode ter complicações. Quanto a vacinação das crianças junto ao retorno mostra um total despreparo dos nossos representantes frente ao governo, a volta das aulas das crianças deveriam ter esperado mais um pouco, porem a Educação Básica foi a que mais sofreu durante esses pouco mais de dois anos de ensino remoto, essa geração que tem a escola pública como órgão formador fui muito prejudicada, pois a condição social dos indivíduos não permitiu que muitos tivesses acesso ao estudo. Precisamos pensar em como iremos recuperar esse tempo perdido, deixo aqui uma pergunta, será que em algum momento isso será discutido? Nossos governantes vão mesmo se preocupar em recuperar o que a educação pública perdeu nesses últimos dois anos?
ResponderExcluirAluno: Carlos Augusto
Os críterios para a retornada das aulas não são os padrões ideais, sendo que a nova variante do vírus da COVID 19 acaba tenos maiores indices de contaminação, e mesmo com a vacinação em alta a população ainda esta com sintomas e ainda ocorrendo mortes. Quanto a vacinação das crianças fica algumas icognitas pois os pais ainda tende a ter resistencia para a vacinação devido a sintomas da vacina, assim com a volta as aulas ainda existe muitos riscos tanto para crianças como um todo, mas com o passar do tempo e todos vacinando a situaçao irá ser contornada para a volta completa e o acesso gradual na educação, como em outros ambientes.
ResponderExcluirErick Araujo Machado
O texto apresenta de forma clara o atual cenário que estamos vivento (novamente), uma terceira onda de contagio do Coronavírus agora com uma nova variante Ômicron. Porém essa terceira onda apresenta dois importantes detalhes, a variante Ômicron apresenta um nível de transmissão bem mais alto e a letalidade baixa em relação a variante Delta, outro detalhe é que grande parte da população esta vacinada.
ResponderExcluirNo entanto todos esses detalhes não diminuem o risco que a pandemia trás, é de estremo risco a volta as aulas presenciais, já estabelecidas em Goiás, visto que grande parte das crianças e adolescente ainda não estão vacinados. Entre os meses de janeiro e inicio de fevereiro foi visto o aumento da ocupação dos leitos hospitalares para o tratamento da covid, inclusive leitos pediátricos. Isso reflete o afrouxamento das medidas de biosseguranças recomendadas para a diminuição do contagio do vírus na população, de fato não existe total segurança para o retorno de aulas presenciais mesmo com a obrigatoriedade de alguns itens de segurança como álcool em gel e mascara facial, a aglomeração típica das escolas é um risco. O curso de Educação Física da UEG se manteve em regime de aulas remotas visto o avanço da terceira onda da pandemia, é fato que as aulas do curso de Educação Física não apresentam total segurança para alunos e professores, e se manter em regime remoto foi a melhor decisão para o momento.
Para o retorno total é necessário observar o desenvolvimento da pandemia na sociedade, no momento atual com o pico da terceira onda a melhor atitude era mandar a população em distanciamento social, porem não é o que estamos vendo em Goiás.
Aluna: Ana Beatriz Marques Guimarães
O texto trás informações importantes sobre a nova variante Ômicron e como mostrado no texto o nível de transmissão aumentou exponencialmente, porém essa variante possui uma taxa de mortalidade mais baixa que a variante delta, o que é bom, porém os cuidados ainda devem manter porque mesmo não tendo uma alta mortalidade ela ainda pode prejudicar várias pessoas. Um fator que também pode fazer com que essa mortalidade caia bastante também é o aumento da vacinação que diminui os riscos de hospitalização e morte.
ResponderExcluirSomente essas informações não são o bastante para retornarmos com as atividades escolares e muito menos as aulas de educação física, pois de acordo com o texto algumas recomendações precisam ser seguidas para o retorno seguro dessas aulas como:Rt < 1 – O índice de transmissão deverá sempre estar abaixo de um (1), indicando que a pandemia está sob controle na região; Positividade de testagem < 10% - O percentual de testagem RT-PCR em massa deve sempre estar abaixo de 10% na determinada região ou cidade analisada, indicando baixa transmissão; Os contágios devem estar em decréscimo durante três (03) semanas consecutivas; Os leitos de UTI’s e de enfermarias devem sempre estar abaixo de 50% a fim de permitir assistência aos doentes infectados; Deve-se construir uma logística robusta e eficaz de testagem, rastreamento e isolamento de casos, para quebrar novos surtos de transmissão pelo vírus; Exigir o passaporte da vacina a todos os sujeitos que participam das atividades e que adentram nos locais de aulas.
As aulas de educação física escolar só podem acontecer nessas circunstancias para não agravarmos ainda mais o momento que estamos passando e ainda se levarmos em consideração que as crianças não estão com a imunização completa.
Aluno: Paulo Cezar
De acordo com a nova variante Omicron, do virus Sars-Cov-2, é notorio que o Brasil continue enfrentando suas crises de acordo com sua falta de estrutura, além disso, as aulas de Educação Física geralmente exigem muito contato físico. A Omicron trouxe diversos fatores a se pensar, devido sua alta transmissibilidade, ainda, seu surgimento gerou impacto em redes, jornais e noticiarios, se tornando a situação do cotidiano mais critico devido a preocupação e o sofrimento da sociedade.
ResponderExcluirAlguns critérios, principalmente da Biossegurança não são eficientes para esse momento, assim caso ocorra a volta as aulas, pode colocar a vida da população em risco, mas cabe a nós, pensar como vamos o que perdemos.
Aluno: Hiago Guimaraes
Para se manter a segurança da população é preciso que os governantes estejam alinhados as maias altas formas de prevenção, como colectas de dados em tempo real, estudos estáticos e etc. Pois novas variantes podem de novo causar grandes picos de contagios, e fazer assim novas vitimas. É preciso também colaboração de toda a comunidade para que se possa seguir as ferramentas de biossegurança indicadas pela OMS. Algumas medidas ainda são muito importantes como, máscaras bem ajustadas ao rosto podem prevenir a propagação do vírus para outras pessoas. Isoladamente, elas não oferecem proteção contra a COVID-19, por isso o uso deve ser combinado com o distanciamento físico e a limpeza das mãos.
ResponderExcluirAluno: Matheus Ribeiro Teixeira
Com o aumento exponencial da variante Ômicron, as medidas preventivas ao vírus se tornam mais essenciais do que são. O Brasil sofre crises advindas da pandemia, e a educação é uma delas. Como é possível o retorno de aulas em escolas se muitas não tem sequer água para lavar as mãos? O governo negacionista antivacina que insiste, mesmo após dois anos, fazer com que pessoas não se vacinem. Já ficou mais que óbvio, com estatísticas, que a vacina funciona e é um dos meios mais importantes, se não o mais, pra chegarmos o mais rápido possível a diminuição da transmissão e morte pelo vírus.
ResponderExcluirContudo, sabemos que mesmo que as escolas façam o seu máximo pela prevenção do vírus, ainda é complicado se tratando de crianças e adolescentes, pois não são todos que utilizam máscaras todo o tempo, respeitam regras. Também há os problemas sanitários como a disponibilidade de álcool em gel, água, sabão, distanciamento social etc.
Porém, é enorme a problemática considerando alunos que ficaram dois anos sem aulas presenciais, o déficit educacional causou e causa problemas.
Aluna: Maria Clara C. Abdalla
Desde a descoberta da nova variante, ouve novamente a preocupação de o que iria acontecer, no entanto, do meu ponto de vista não se teve grande preocupação com isso, pois mesmo com as noticias as aulas voltarão, e ainda mais colocou em maior risco o grupo que ja estava em risco, que foi justamente as crianças que ainda não se vacinaram em sua maioria. No entanto, existe o outro lado tambem, que é o da crise educacional que se agravou drasticamente durante a pandemia com as aulas remotas, portanto se estava planejado a volta as aulas o plano de vacinação infantil deveria ter começado antes, assim a imunização ja estaria bem avançada tirando assim certo risco diante a nova onda.
ResponderExcluirAluna: Alicy Moreira de Faria
A volta às aulas escolares tanto da rede pública quanto da privada denotam uma grande irresponsabilidade dos gestores públicos e uma subestimação da nova variante ômicron. A ômicron, é caracterizada como altamente contagiosa, inclusive sendo o vírus mais contagioso nos dias de hoje. Mas por ser muito contagiosa, ela é menos letal que a variante Delta. Porém não deixa de ser preocupante, já que ela ainda é mais letal que a primeira versão do vírus e dado sua alta taxa de transmissibilidade ocasiona rapidamente superlotações nos hospitais, assim provocando um colapso no sistema público de saúde. As aulas de educação física escolar não podem acontecer sob esses dados, já que elas provocam aglomerações na quadra, no pátio ou na sala, e mesmo as medidas mais rigoras não funcionam num ambiente de aglomeração. A vacinação tardia das crianças e o elevado número de pessoas adultas ainda não vacinadas foram um agravante do número de contágio e número de mortes por essa nova variante, devendo ter sido mantido o ensino à distância das escolas.
ResponderExcluirAluno: Nicolas Molina Linhares, EDUCAÇÃO FÍSICA MATUTINO, 8° PERÍODO
Talvez o aumento da imunização no país pode ter feito com que as pessoas pensassem essa nova variante como mais leve. As pessoas cometeram um erro ao subestimarem a variante Ômicron, ela é tão letal quanto as outras e precisa manter os cuidados assim como as outras variantes. Concordo que as aulas de educação física tem que ser suspensas num período de descontrole da pandemia pois por mais rigorosos que sejam os protocolos de seguranças impostos, serão todos ineficazes em locais que gerem aglomerações, como é o caso específicos de escolas ou universidades, principalmente levando em conta que ainda muitas crianças não foram vacinadas. Por isso, nesse caso, é melhor a suspender das aulas presenciais e preservar a segurança dos estudantes e professores.
ResponderExcluirAluna: Ana Isabela Ramos Malheiro
O fato de que a infecção pela variante Ômicron esteja em uma crescente pelo mundo, faz com que as crianças, adultos e idosos também sejam afetados. Ainda é cedo para conhecer informações suficientes sobre como age a nova variante na população infantil e nas diferentes faixas etárias. No entanto, o que se espera é que, em geral, a Ômicron não mude muito em seus efeitos nas crianças quanto as outras variantes até agora. A Ômicron é uma variante mais transmissível que as anteriores, e ainda capaz de provocar casos graves, principalmente em que não recebeu a imunização completa. Ou seja, mesmo que poucas crianças tenham complicações, quando muitas se infectam rapidamente e ao mesmo tempo, as estatísticas mais preocupantes aumentam muito. Supostamente, os professores estão completamente vacinados ou em vias de tomar a terceira dose, mas ainda são potenciais transmissores aos pequenos. Por isso, é preciso seguir todos os protocolos, com foco em evitar a transmissão pelo ar (medidas como higienizar calçados e aferição da temperatura são consideradas pouco eficazes).
ResponderExcluirAluno: Rafael Lemos de Araújo 8º período Matutino
Com o surgimento da variante Ômicron, novos problemas, Juntamente com problemas anteriores passaram a ser destaques na discussão sobre o tratado dessa situação. Diferentemente do que o senso comum acredita, essa nova variante do vírus é tão letal quanto as outras e a a sua difusão entre as pessoas é ainda mais rápida. Um detalhe que corrobora com a gravidade da situação é referente aos leitos de UTIs pediátricas em Goiânia que em determinado momento chegaram a 100% de sua lotação e isso ocorreu em um pequeno período de tempo.
ResponderExcluirLevando em conta a gravidade da situação, pode-se afirmar o grande risco existente que as pessoas expostas em locais com aglomerações sofrem. A volta as aulas em vários locais do Brasil coloca em risco os estudantes, principalmente os que ainda não foram vacinados. Isso se mostra um grande erro da parte do governo e faz da escola um local de risco.
As aulas de Educação Física, principalmente as práticas, trazem muito mais risco aos estudantes do que as de outras matérias. Isso se deve a aglomeração e o contato dos alunos uns com os outros. Embora os critérios para a existência das aulas sejam atendidos, o alto contágio impede que elas ocorram.
Portanto, exposta a gravidade da situação, fica evidenciada o grave problema que é conotado com as voltas das aulas. A espera da amenização ou finalização dos problemas advindos do vírus se mostra como sendo necessário
Aluno: Alex Pereira de Souza.
Turno: vespertino
A variante Ômicron é muito mais transmissivel que as outras variantes, por isso traz novos problemas para a sociedade. É letal assim como a outra, em niveis iguais e tem a transmissão mais rapida e contagiante.A volta as aulas é um risco para estudantes e professores, muitos que ainda não tomaram todas as doses da vacina e alguns que não tomaram dose nenhuma.
ResponderExcluirA volta as aulas é um erro nesse momento, é necessario portanto aguardar a melhora da situação;
ALUNO: Gabriel Montalvão Tavares
A volta às aulas das rede pública e privada denotam uma subestimação da nova variante ômicron, além de medidas e ações que precisam ser postas em prática rapidamente. Essa variante apresenta um nível de transmissão mais alto e uma letalidade mais baixa em relação a variante Delta, mas ainda assim existe questionamentos quanto a vacinação das crianças, pois os pais ainda tendem a ter uma grande resistência devido a sintomas que podem aparecer em níveis altos, ainda existindo alguns riscos para as crianças e demais pessoas das escolas. As aulas de educação física escolar provocam aglomerações nas quadras. A vacinação tardia das crianças e o elevado número de pessoas adultas ainda não vacinadas foram um agravante do número de contágio e número de mortes por essa nova variante, sendo assim, deve-se observar o desenvolvimento da pandemia na sociedade para definir um retorno as aulas presenciais.
ResponderExcluirAluno: GUILHERME YULE – 8° PERÍODO - MATUTINO
O texto evidencia algo que os brasileiros já não se importam mais, que é, a pandemia ainda existe. Mesmo com o indice de vacinação da população as variantes existentes apresentam um nivel muito alto de transmissão e contaminação entre os individuos, pois, ainda existem pessoas que não se vacinaram e estão circulando tranquilamente pela rua fazendo com a propagação do vírus aumente. Sendo assim, é evidente que as aulas de educação física são uma possivel forma de transmissão, levando em consideração que a taxa de vacinação de crianças e adolescentes ainda está baixa. Sendo imprescindivel seguir as análises e observações presentes ao final do texto acima para que o retorno presencial seja feito de forma segura e viável.
ResponderExcluirAluna: Izadora Teles Carvalho 8ºp- Matutino.
Após a descoberta da nova variante ômicron, se da entender que devemos dobrar os cuidados pessoais e principalmente a higienização, pois essa variante é mais contagiosa e mais letal. Dessa forma, podemos perceber que a volta as aulas não deviam acontecer, principalmente as de Educação Física, onde têm mais aglomerações entre os alunos, mesmo seguindo todas as medidas de segurança os alunos continuaram mais expostos ao vírus.
ResponderExcluirAluna: Morghanna Chrystinne Sousa Rodrigues 8°P - Matutino
A pandemia do coronavírus trouxe grandes e inúmeras consequências em todo o território mundial em um grande período de tempo. Com a sociedade já fragilizada e cansada das medidas de segurança, surge como uma forma de alívio a vacinação em massa que proporcionou uma queda nos cuidados da população dando margem a manifestação e larga infecção da variante Ômicron que impossibilitou ainda mais o andamento das atividades presenciais, principalmente, no que diz respeito a Educação Física.
ResponderExcluirAluna: Júllia Nery da Silva Alves.